Noticias
Absurdo em Benavente
No dia 17 de Novembro foi com espanto que os pilotos que frequentam a pista de ultraleves de Benavente observaram que estavam a ser colocadas no solo estacas de grande altura (cerca de 10 metros) a escassos metros do topo de uma das pistas.

Tais estacas colocam em grave risco a utilização da pista, parecendo já estar claro que estamos perante uma obra clandestina, erigida pelo proprietário de um terreno confinante apenas com o objectivo de não permitir o uso da pista, numa atitude descabida e totalmente ilegal porque seguramente não possui licenciamento municipal pela Câmara de Benavente e muito menos conhecimento do INAC, que licenciou a pista para Ultraleves e deste modo tem competência de fiscalização para a salvaguarda da operação aeronáutica em segurança.

A AOPA manifesta o seu profundo repúdio pelo que se está a passar e anuncia desde já a sua completa solidariedade e predisposição para auxiliar os seus associados, de entre os quais se conta a AEROLAZER, para junto de todas as instâncias terminar rapidamente com esta situação, repondo a legalidade e o mais puro bom senso...
Se desejar aderir à petição dirigida à Camara Municipal de Benavente, para remoção dos postes colocados em obstrução ao Campo d eVoo de Benavente, pode fazê-lo em http://www.pnetpeticoes.pt/campodevoodebenavente
Clique para ler mais ...
O absurdo acontece em Benavente...
No dia 17 de Novembro foi com espanto que os pilotos que frequentam a pista de ultraleves de Benavente observaram que estavam a ser colocadas no solo estacas de grande altura (cerca de 10 metros) a escassos metros do topo de uma das pistas.
Tais estacas colocam em grave risco a utilização da pista, parecendo já estar claro que estamos perante uma obra clandestina, erigida pelo proprietário de um terreno confinante apenas com o objectivo de não permitir o uso da pista, numa atitude descabida e totalmente ilegal porque seguramente não possui licenciamento municipal pela Câmara de Benavente e muito menos conhecimento do INAC, que licenciou a pista para Ultraleves e deste modo tem competência de fiscalização para a salvaguarda da operação aeronáutica em segurança.
A AOPA manifesta o seu profundo repúdio pelo que se está a passar e anuncia desde já a sua completa solidariedade e predisposição para auxiliar os seus associados, de entre os quais se conta a AEROLAZER, para junto de todas as instâncias terminar rapidamente com esta situação, repondo a legalidade e o mais puro bom senso...




Encontro mensal da Aopa Portugal
Realiza-se em princípio no 1º Sábado de cada mês no Restaurante do Aerodormo de Tires um encontro regular de associados com membros da Direcção da Aopa Portugal.
O primeiro desses encontros teve já lugar no passado dia 1 de Novembro.
Assim, os associados que queiram contactar pessoalmente com a Direcção terão mais esta oportunidade, bastando para o efeito que apareçam pelas 13 horas no Restaurante, para numa base informal almoçarmos e conversarmos sobre a Aopa Portugal e os problemas que afectam a nossa actividade como pilotos e donos ou operadores de aeronaves.
Tambem os pilotos que não sejam ainda associados da Aopa Portugal serão bem vindos, podendo aproveitar esta ocasião para fazer as perguntas que entendam e avaliar as vantagens em aderir à nossa organização.
Manuel Salta designado vice presidente da FAI
Manuel Silva Salta, Presidente do Aero Club de Portugal e nosso Associado, foi eleito Vice-Presidente FAI (Federação Internacional da Aviação) , na sua 102ª General Conference, realizada em Vale de Aosta, Itália, de 2 a 4 de Outubro.

Manuel Salta assume por esse facto acrescida relevância como representante desta Organização Desportiva Mundial em Portugal.
Os nossos sinceros parabens, por isso mesmo, ao Manuel Salta e ao Aeroclube de Portugal, ambos associados de sempre da Aopa Portugal!
Aviação Ultraleve em Portugal
O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) acaba de publicar mais uma revista de prevenção aeronáutica - Aviação Ultraleve em Portugal – dedicada à "aviação ultraleve, uma vez que se assiste ao claro desenvolvimento deste tipo de aviação". Segundo o Ten-Cor. Fernando Reis, Director-Adjunto do GPIAA, "de facto, as aeronaves ultraleves sofreram nos últimos anos uma evolução técnica e tecnológica muito significativa, o que impôs a publicação de um novo enquadramento legislativo sobre esta matéria, o Decreto-Lei nº 238/2004, de 18 de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 238/2007, de 13 de Agosto, que estabelece o regime de utilização de aeronaves de voo livre e de ultraleves e os requisitos para a obtenção da licença de pilotagem das aeronaves ultraleves.

Na regulamentação do uso deste tipo de aeronaves está subjacente uma elevada preocupação com a segurança das pessoas envolvidas na operação, bem como com os riscos que essa operação pode representar para terceiros, em terra ou no ar."
Mais adiante, no editorial do estudo, Fernando Reis prossegue afirmando que "Neste contexto, o desenvolvimento do uso de aeronaves ultraleves para a prática de salutares actividades desportivas e de lazer, impõe também a observância dos rigorosos requisitos de navegabilidade, de pilotagem e de formação de pilotos, uma vez que a operação deste tipo de aviões actua em ambiente aeronáutico e, consequentemente, contribui para a melhoria do nível geral de segurança no domínio da aviação civil".
Porque estes conceitos são defendidos pela AOPA Portugal desde sempre, não nos podemos deixar de congratular com o estudo ora apresentado pelo GPIAA, donde muitas ilações se podem tirar no sentido de tornar a Aviação Geral e o seu ramo Aviação Ultraleve, em particular, cada vez mais segura.
Para obter uma cópia electrónica deste estudo basta seguir o link Aviação Ultraleve em Portugal .
Uma importante obra técnica a não perder que se recomenda a todos os pilotos, de ultraleves e não só.